Amôres d'um deputado By: Hippolyte Buffenoir (1847-1928) |
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"Amôres d'um deputado" is a captivating novel that delves into the complex love life of a congressman. The author, Hippolyte Buffenoir, skillfully weaves together multiple storylines that showcase the protagonist's romantic entanglements and the challenges he faces in balancing his personal and professional life.
The characters are well-developed and relatable, each with their own unique struggles and desires. The author's writing is engaging and evocative, drawing the reader into the world of politics and passion.
One of the standout aspects of the novel is Buffenoir's exploration of power dynamics and the impact of ambition on relationships. The protagonist's journey is both compelling and thought-provoking, leaving readers contemplating the consequences of choices made in the pursuit of love and success.
Overall, "Amôres d'um deputado" is a highly enjoyable read that offers a unique perspective on the complexities of love and politics. Buffenoir's writing style is both poignant and memorable, making this novel a must-read for fans of romance and drama. HIPOLITO BUFFENOIR Amôres d'um deputado Guimarães & C.ª editores Lisboa Amôres d'um deputado Composto e imprenso na Imprensa de Manuel Lucas Torres Rua do Diario de Noticias, 93 COLECÇÃO DIAMANTE Hipolito Buffenoir Amôres d'um deputado Trad. de A. Ferreira 1911 Guimarães & C.ª Editores 68, R. do Mundo, 70 LISBOA I O café Tabourey Paga oito «sous»! gritou Carlos, o moço do café Tabourey, dirigindo se á menina Amelia Dufer, a filha do dono do estabelecimento, exercendo o logar de «caixa», e acompanhando o grito do lançamento d'uma moeda de cincoenta centimos sobre o marmore d'um pequeno balcão. A rapariga guardou a moeda e deu lhe o troco de dois «sous», que Carlos fez cahir sobre uma meza do fundo onde um freguez se achava escrevendo uma carta. Oito e dois dez! resmungou o moço do botequim, tirando um prato e uma chavena que se achavam sobre a meza. Está bem, guarda o resto para ti! retorquiu suave e tristemente o freguez, mal erguendo os olhos da carta que estava terminando. O relogio collocado quasi junto do tecto da casa, embutido mesmo nos ornatos da cimalha marcava dez horas e vinte e cinco minutos e o freguez do café Tabourey olhando o, melancholicamente, suspirou e pensou: Decididamente, não veem esta noite; levanto a sessão! Ainda se demorou alguns minutos procurando na meza do centro, entre um monte de jornaes, o «Soir» e não o encontrando, dirigiu se á menina Amelia Dufer, entregando lhe a carta que acabava de escrever... Continue reading book >>
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