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Napoleão no Kremlin   By: (1818-1886)

Book cover

Napoleão no Kremlin is a fascinating historical novel that delves into the complex relationship between Napoleon Bonaparte and the Russian Empire. Written by José da Silva Mendes Leal, the novel provides a gripping account of Napoleon's ill-fated invasion of Russia in 1812.

The author expertly weaves together historical facts and fictional elements to create a compelling narrative that transports the reader back to the tumultuous days of the Napoleonic Wars. The vivid descriptions of the battle scenes and the political intrigue add depth and realism to the story.

One of the novel's strengths is its nuanced portrayal of Napoleon as a complex and multifaceted character. Leal explores the French Emperor's ambitions, insecurities, and vulnerabilities, offering a more humanizing perspective on a figure often portrayed as a ruthless conqueror.

Overall, Napoleão no Kremlin is a captivating read that will appeal to history buffs and fans of historical fiction alike. With its richly drawn characters, meticulously researched setting, and gripping plot twists, this novel is sure to leave a lasting impression on readers.

First Page:

NAPOLEÃO

NO KREMLIN

POR

J. DA S. MENDES LEAL

LISBOA

TYPOGRAPHIA DA GAZETA DE PORTUGAL

26, Travessa da Parreirinha, 26

1865

AO PRINCIPE DA LYRA

ANTONIO FELICIANO DE CASTILHO

Philósopho, poeta, obreiro do futuro, Qual és, benigno acceita o canto que murmuro, Ante as urnas da historia, á minha solidão, Da tua ethérea luz á sombra estende a mão!

Sic fata voluerunt.

I

Era a collina sancta, e em volta a gran cidade!

Revolvera o cabeço uma audaz tempestade De granito e de bronze, arremeçando aos ceus Por ondas bastioens, por vagas coruchéus! Era nova Babel, soberba e formidavel; Tudo o que é oppressor; tudo o que é implacavel; Das impostas pendendo os anneis dos grilhoens; Sétteiras nos jardins; nos eirados canhoens; Cem vigias de pedra em cada miradoiro; Ao rez grades de ferro; em cima tectos d'oiro; Uma pompa violenta, uma anciosa mansão, Que dirieis romper da bocca d'um vulcão!

A espaços, coroando a tétrica cerviz D'um torreão firmado em rudes alcantis, Metalico zimborio esplende ao astro esquivo, Como o élmo que aperta a fronte de um captivo. Emmaranham se á vista arcadas e quarteis, E os grossos revelins, e os rendados maineis... Continue reading book >>




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