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Newton: Poema   By: (1761-1831)

Book cover

Newton: Poema by José Agostinho de Macedo is a beautifully written homage to the great scientist Sir Isaac Newton. The author masterfully weaves together poetry and scientific knowledge to create a work that is both informative and emotionally resonant.

Macedo's poetic language brings Newton's discoveries and achievements to life, painting a vivid picture of his groundbreaking work in mathematics, physics, and astronomy. The author's admiration for Newton is palpable throughout the book, making it a heartfelt tribute to one of the most influential figures in modern science.

The structure of the poem is well-crafted, with each section exploring a different aspect of Newton's life and work. From his early struggles and triumphs to his later years as a revered intellectual, Macedo captures the essence of Newton's journey with lyricism and depth.

Overall, Newton: Poema is a must-read for anyone interested in the history of science or the intersection of art and academia. It is a moving and insightful portrayal of a genius whose legacy continues to shape our understanding of the world.

First Page:

NEWTON,

POEMA

POR

JOSÉ AGOSTINHO DE MACEDO.

LISBOA,

Na Impressão Regia. Anno 1813.

Com licença.

Sciscitanti cælestium causas, domesticus Interpres.

Seneca, Cons. ad Marcian.

PROEMIO.

O Mundo deve aos Conquistadores desgraças, lagrimas, e lutos; o Mundo deve a Newton verdades, sciencia, e luzes. Se inquietar os homens tem merecido tantas Epopéas, porque não merecerá hum Poema quem illustra, e quem ensina os homens? Ah! se chegará o tempo de se conhecer, que huma penna he mais util que huma espada! Canta se com enfasi quem conquistou huma Provincia, e porque não ha de ser cantado aquelle de quem se póde dizer, que conquistára a Natureza, obrigando a, á força de estudo, e engenho, a revelar seus mais reconditos arcanos? He preciso que conheçamos que o Imperio da Poesia tem limites muito mais extensos do que até agora se julgava; e eu creio que o seu melhor emprego he a contemplação, e a exposição deste sempre antigo, e sempre novo quadro, que se chama a Natureza. A simples intuição de seus prodigios, e o estudo destes mesmos prodigios, dilata, e accende mais a imaginação do verdadeiro Poeta, que todas as chamadas grandes acções dos Conquistadores, ou perturbadores da Terra... Continue reading book >>




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