A dissolução do regimen capitalista By: Teixeira Bastos (1857?-1902) |
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A Dissolução do Regimen Capitalista is a thought-provoking and insightful exploration of the flaws and challenges inherent in the capitalist system. Teixeira Bastos delves into the history and evolution of capitalism, presenting a compelling argument for its eventual dissolution.
The author presents a compelling case for the need for a new economic system that prioritizes equity and sustainability over profit and accumulation. Bastos skillfully weaves together historical analysis, economic theory, and social commentary to make a compelling case for the flaws of capitalism and the urgent need for change.
One of the most striking aspects of the book is Bastos' critique of the inequalities and injustices perpetuated by the capitalist system. He exposes the ways in which capitalism exacerbates poverty, exploitation, and environmental degradation, and argues that these issues cannot be adequately addressed within the confines of the current economic paradigm.
Overall, A Dissolução do Regimen Capitalista is a powerful and timely call to action for those who are concerned about the future of our planet and society. Bastos' bold ideas and impassioned writing make this a must-read for anyone interested in economics, social justice, and the future of our world. BIBLIOTHECA POPULAR DE ORIENTAÇÃO SOCIALISTA A DISSOLUÇÃO DO REGIMEN CAPITALISTA DIRECTORES MAGALHÃES LIMA E TEIXEIRA BASTOS COMP.^A N.^AL EDITORA SECÇÃO EDITORIAL ADM. J. GUEDES LISBOA O IDEAL MODERNO A Dissolução do Regimen CAPITALISTA POR Teixeira Bastos LISBOA SECÇÃO EDITORIAL DA COMPANHIA NACIONAL EDITORA Administrador JUSTINO GUEDES 50, Largo do Conde Barão, Lisboa AGENCIAS Porto, Largo dos Loyos, 47, 1.º 38, Rua da Quitanda, Rio de Janeiro 1897 I Ninguem hoje contesta que o homem tem direito á vida. A legislação punindo o abôrto, reconhece lhe esse direito ainda antes mesmo de nascer. O direito á vida subentende o direito ao trabalho, porque é o trabalho o meio legitimo de obter recursos para viver, isto é, de occorrer ás necessidades inilludiveis e primeiras do homem a alimentação, o alojamento e o vestuario. Na sociedade actual, pode o homem exercer sempre o trabalho de maneira que satisfaça a essas necessidades? Digam no os factos. Um pavoroso incendio, em novembro de 1895, devastou em poucas horas as principaes officinas da Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portuguezes, reduzindo á miseria cêrca de 600 operarios, que n'ellas trabalhavam quotidianamente e que de repente, por esse motivo, ficaram sem trabalho, e até sem ferramenta aquelles que a tinham sua... Continue reading book >>
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