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A virtude laureada Drama Recitado no Theatro do Salitre   By: (1765-1805)

Book cover

A virtude laureada is a powerful drama written by Manuel Maria Barbosa du Bocage, which was performed at the Theatro do Salitre. The play is a poignant exploration of morality, virtue, and the consequences of one's choices.

The story follows the journey of a virtuous young woman who faces numerous trials and tribulations as she navigates the complexities of society. Through her struggles, the audience is presented with a thought-provoking reflection on the nature of goodness and the challenges of maintaining one's principles in a world filled with corruption and deceit.

Bocage's writing is both poetic and profound, transporting the reader to a world where honor and integrity are put to the test. The characters are well-developed and relatable, making it easy for the audience to become emotionally invested in their fates.

Overall, A virtude laureada is a captivating drama that delves deep into the moral dilemmas that can arise in life. It is a thought-provoking piece of literature that will stay with the reader long after the final curtain falls.

First Page:

A VIRTUDE LAUREADA,

Drama Recitado no Theatro do Salitre,

Composto, e Dirigido ao Reverendissimo Padre Mestre

Fr. José Marianno Da Conceição Velloso,

Administrador da Impressão Regia, e Deputado da Junta Económica, Administrativa, e Litteraria da mesma Impressão, etc. etc.

Por seu muito devedor, e amigo

Manoel Maria de Barbosa du Bocage

Lisboa, Na Impressão Regia

Anno M.DCCC.V.

Por ordem superior.

ADVERTENCIA.

Sería injustiça exigir o desempenho de todos os Preceitos Dramaticaes em huma composição deste genero, cujo merito essencial he aprazer aos olhos por meio do espectáculo, e variedade das Scenas.

Nudo... occurrit, per se pulcherrima, Virtus. Cardos. Cant. de Tripol.

Ao Reverendissimo Padre Mestre e Senhor Fr. José Marianno da Conceição Velloso.

EPISTOLA.

Qual d'entre as rôtas, náufragas cavernas Do lenho que se abrio, desfez nas rochas, Colhe affanoso, deploravel Nauta Reliquias tenues, com que a vida estêe, Em erma, ignota praia, a que aboiárão, E onde a custo o remio propicia antenna: Tal eu, que da Existencia o Pégo, o Abysmo, (De que assomão, rebentão, rugem, fervem Rochedos, Escarcéos, Tufões, e Raios) Tal eu, que da Existencia o Mar sanhudo Vi romper meu Baixel, e arremessar me A inhóspitos montões de estranha arêa, Triste recolho os míseros sobêjos, Com que esvaído alento instaure, esforce, E avive os dias, que amorteço em mágoas... Continue reading book >>




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