By: Lima Barreto
Contos by Lima Barreto is a collection of short stories that offers a glimpse into the lives of the Brazilian working class in the early 20th century. The stories are raw, gritty, and unapologetically honest, showcasing Barreto's keen observation of society and his empathy for those on the margins.
Barreto's writing is powerful and evocative, painting a vivid picture of the struggles and injustices faced by the underprivileged and marginalized members of society. The characters are richly drawn and their stories are both heartbreaking and enlightening.
What sets Contos apart is Barreto's ability to infuse his narratives with a sense of urgency and social critique. He exposes the inequalities and hypocrisies of his time with unflinching honesty, shedding light on issues that are still relevant today.
Overall, Contos is a poignant and thought-provoking collection that leaves a lasting impact on the reader. Barreto's prose is both engaging and melancholic, making this book a must-read for anyone interested in exploring the complexities of human nature and society. Book Description: Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época.
Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo.
Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário.
Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares.
Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas.
Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criticar o mundo circundante para despertar alternativas renovadoras dos costumes e de práticas que, na sociedade, privilegiavam pessoas e grupos. Para ele, o escritor tinha uma função social. (Extraído da Wikipedia)
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