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A Verdade a Passo Lento ou Guerra do Escaravelho contra a Borboleta Constitucional do Porto   By:

Book cover

The book offers an intriguing look at the complex and tumultuous relationship between two unlikely adversaries, the Scarab War and the Constitutional Butterfly of Porto. The author skillfully navigates through the political and social landscapes of their world, providing deep insights into the power struggles and conflicting ideologies that shape their rivalry.

The characters are well-developed and engaging, each with their own motivations and flaws that drive the narrative forward. The intricate plot weaves together elements of intrigue, betrayal, and unexpected alliances, keeping the reader guessing until the very end.

At its core, the book is a thought-provoking exploration of the consequences of power and the lengths individuals will go to in order to protect their interests. While some may find the pacing to be slow at times, the deliberate approach allows for a richer understanding of the intricacies of the Scarab War and the Constitutional Butterfly's conflict.

Overall, A Verdade a Passo Lento ou Guerra do Escaravelho contra a Borboleta Constitucional do Porto is a compelling read that will appeal to readers looking for a thought-provoking and immersive literary experience.

First Page:

A VERDADE A PASSO LENTO,

OU

GUERRA DO ESCARAVELHO

CONTRA

A BORBOLETA

CONSTITUCIONAL

DO PORTO

OS N. N. 131 E SEGUINTES.

PRIMEIRA PROPOSIÇÃO,

em que se mostra a sua impiedade.

DADA Á LUZ

Pelo Inimigo declarado dos Impostores, e verdadeiro Constitucional.

LISBOA: NA IMPRESSÃO DE JOÃO NUNES ESTEVES, Rua dos Correeiros N. 144. ANNO 1822.

Te conscintiae stimulans maleficiorum tuorum, quocumque aspexeris, ut furiae, sic tuae tibi occurrunt injuriae; quae te respirare non sinunt.

O conhecimento das tuas maldades te atormenta, e em qualquer parte que ponhas os olhos, não achas senão os teus crimes, que como furias te perseguem, e não te deixão se quer, livre o respirar. Raf. Blut. T. 1. verb. atorm. cit. a Cic.

«Amigo, espero me faça logo imprimir o Folhetinho, pois as Imprensas do Porto estão occupadas com Periodicos, de maneira que não ha lugar para outra cousa, [a não se darem grandes sômmas] e tenho motivos a julgar que os Periodiqueiros daquella Cidade estão casados com a Senhora Borbolêta, e por esta razão para que lhes não salte ao pelo, pois tem medo della, que se pélão, á excepção de hum, nada admittem contra, do que he para a demora deste insignificante papelinho, vai em dois mezes... Continue reading book >>




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